A leishmaniose ainda assusta e deve estar sempre no radar dos médicos-veterinários. Por isso, se atentar ao estadiamento da doença é essencial para realizar um tratamento eficaz.
Como ressalta o diretor da clínica veterinária Tabanez, em Brasília (DF) e membro fundador do Brasileish – grupo de estudos sobre leishmaniose animal -, Paulo Tabanez, a doença “é extremamente presente na clínica de pequenos animais e, cada vez mais, se dissemina por diferentes cidades no Brasil”.
Segundo ele, o problema é crônico de manifestação clínica diversa e, portanto, nem sempre se consegue diagnóstico rápido e intervenção imediata. “Leishmaniose imita os sinais clínicos de outras doenças, o que acaba por confundir e retardar o seu diagnóstico. Não obstante, pode estar presente com comorbidades e coinfecções, agravando a sua evolução, tratamento ou mesmo dificultando o diagnóstico. Além disso, é uma das doenças zoonóticas mais importantes, onde o cão possui um papel significativo como reservatório do protozoário”, afirma e completa que reconhecer precocemente a infecção, tratar os animais e acompanhá-los se torna imprescindível.
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Redação C&G VF.