A Syntec, indústria de produtos para saúde animal 100% brasileira, anunciou o lançamento de Trilostec, produto veterinário para tratar o hiperadrenocorticismo (HAC) em cães. Também conhecida como Síndrome de Cushing, é uma doença endócrina causada pela manutenção prolongada de altas concentrações de cortisol na corrente sanguínea dos animais, afetando sua saúde e seu bem-estar.
Trilostec ajuda a controlar o hiperadrenocorticismo, regulando a produção excessiva de cortisol nas glândulas adrenais e contribuindo para a redução de sintomas. Com isso, o animal tem mais qualidade de vida, com menos chances de desenvolver complicação decorrente da doença, como diabetes mellitus, tromboembolismo pulmonar, infecções urinárias e até mesmo problemas de pele com alta recorrência.
“A principal função do trilostano, princípio ativo do Trilostec é agir como inibidor da enzima 3-beta-hidroxiesteroide desidrogenase, controlando a produção excessiva de cortisol”, explica Stefanie Poblete, coordenadora de produtos da Linha Pet da Syntec. “Em quantidades excessivas, o cortisol pode causar poliúria (animal urina em excesso), polidipsia (beber água em excesso), alopecia (perda de pelos), polifagia (fome excessiva), abdômen pendular e ganho de peso.”
Conforme a médica-veterinária, além de proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais, o Trilostec se destaca no mercado pela sua apresentação exclusiva. Seus comprimidos são bissulcados e palatáveis, tornando a administração e o ajuste da dose mais simples. Disponível em três diferentes apresentações – 10mg, 20mg e 40mg – o Trilostec oferece praticidade tanto para os veterinários na hora da prescrição quanto para os tutores que precisarão administrar a medicação diariamente.
“Ao verificar qualquer sintoma em seu pet, é fundamental procurar um veterinário, para que ele avalie o estado de saúde do cão e possa realizar o correto diagnóstico. A partir disso, com o tratamento definido, é preciso seguir as instruções do profissional de forma em relação à dosagem e ao período de medicação, monitorando também a evolução do animal”, finaliza a coordenadora da Syntec.
Fonte: Syntec, adaptado pela Equipe Cães e Gatos.
