Uma alimentação de qualidade vai além de escolher bons alimentos, mantê-los frescos também é essencial, como afirma o médico-veterinário e supervisor de capacitação técnico-científica da PremieRpet, Flavio Silva. Mas como fazer isso?
De acordo com o profissional, os cuidados com a conservação começam ainda na escolha do alimento na loja. “É preciso examinar bem a embalagem antes de efetivar a compra para garantir que o pacote não esteja danificado ou fora do prazo de validade”, explica o médico-veterinário.
Após chegar em casa, é preciso armazenar corretamente o produto. “Escolher um local arejado, fresco, protegido do sol e da umidade para guardar o alimento é um aspecto muito importante, pois evita a formação e desenvolvimento de micro-organismos como fungos e bactérias”, aponta o profissional, que também indica algumas outras práticas.
“Mantenha o alimento em sua embalagem original. Além de ser uma barreira de proteção, ela contém informações importantes do produto como a data de validade, os níveis de garantia e ingredientes”, explica, afirmando que, em caso de se fazer necessário o uso de potes, os herméticos são uma boa opção para maior segurança no armazenamento, desde que sejam foscos, à prova de luz e que o alimento seja mantido dentro de sua embalagem original.
Ao alimentar o animal, Silva destaca que seja retirada da embalagem apenas a porção que for oferecer. “Caso o alimento não seja consumido em sua totalidade, descarte as sobras e nunca as retorne à embalagem original”, afirma.
“Após abrir o produto, o alimento seco deve ser conservado de maneira adequada e consumido em até 4 semanas, a fim de preservar o sabor, a crocância e os nutrientes. Já no caso de alimentos úmidos, como PremieR Gourmet, se não for oferecido todo o conteúdo do sachê em uma refeição, armazene o produto dentro da embalagem original, vedado e refrigerado. O ideal é que seja consumido em até 48 horas após sua abertura”, aconselha.
Por último, mas não menos importante, sempre lavar e enxugar os comedouros antes de reabastecê-los. “Não se deve deixar sobras no pratinho, pois esses restos que tiveram contato com a saliva do pet e ficaram expostos ao ambiente podem favorecer o desenvolvimento de micro-organismos e contaminar o próximo alimento”, finaliza o profissional.
Fonte: AI, adaptado pela equipe Cães&Gatos VET FOOD.