Apesar dos obstáculos proporcionados por determinadas privações, o Brasil vem lutando para preencher um espaço em branco: incluir pessoas com deficiência (PCD) no mercado de trabalho e estabelecer funções que resultem em benefícios para ambas as partes. Na Medicina Veterinária não é diferente.
Como personagem de uma dessas batalhas pessoais e profissionais, a estudante de Medicina Veterinária, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, Santa Maria/RS), Eduarda Maria Trentin Santi, possui deficiência auditiva, com perda de 90% da capacidade, em cada ouvido, no qual o prognóstico foi apontado como desfavorável, ou seja, não pode falar e, então, é considerada surda-muda.
A também estudante de Medicina Veterinária da UFSM, Gisele Gehrke, possui ausência congênita do antebraço esquerdo e acredita que as PCD’s devem ter a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho para mostrarem que têm a mesma capacidade de qualquer outra pessoa.
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