Rio de Janeiro já está sendo taxado de hiperendêmico para a doença felina
O Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz, Rio de Janeiro/RJ), registrou, nas duas últimas décadas (1998-2015), 4.703 casos de esporotricose felina. A mesma instituição identificou 4.188 casos humanos, de 1997 a 2011, além da infecção em 244 cães, de 1998 a 2014, somente no Rio de Janeiro, Estado que, atualmente, é considerado hiperendêmico para esporotricose associada ao gato.
A Revista Cães&Gatos VET FOOD tem acompanhado de perto a evolução e expansão da esporotricose no Brasil, sendo que o momento atual é mais alarmante do que os retratados em outras edições.
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Reportagem completa está disponível na edição de abril, nº 212, da C&G, em revistacaesegatos.com.br
Fonte: Redação Cães&Gatos VET FOOD.