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ESTADO DE SÃO PAULO DESTACA A PREVENÇÃO DA LEISHMANIOSE VISCERAL

ESTADO DE SÃO PAULO DESTACA A PREVENÇÃO DA LEISHMANIOSE VISCERAL Durante a semana, várias ações serão realizadas por profissionais da saúde
Por Equipe Cães&Gatos
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Por Equipe Cães&Gatos

Durante a semana, várias ações serão realizadas por profissionais da saúde

O Estado de São Paulo realiza a Semana de Prevenção da Leishmaniose Visceral (LV) no período de 07 a 11 de agosto. O tema será “Semana de Prevenção e Controle da Leishmaniose Visceral do Estado de São Paulo: # E u a p o i o e f a ç o p a r t e ”, para direcionar as abordagens comunitárias e as intervenções específicas, sobretudo de manejo ambiental e guarda responsável de animais. 

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Conhecimento da doença por parte da sociedadereduz os riscos de transmissão (Foto: reprodução)

O objetivo é que os municípios promovam ações de educação, informação e comunicação em saúde para a população, na perspectiva de reduzir os riscos de transmissão da doença nos seres humanos e nos animais, melhorar a consciência sobre a doença e a percepção para o diagnóstico precoce e tratamento adequado. Vale destacar que a LV é uma doença com ciclo de transmissão complexo, pois envolve a relação entre seres humanos, o meio ambiente e os animais domésticos. 

Portanto, exige ações de prevenção intersetoriais e multidisciplinares com todos os segmentos da sociedade. A prioridade da Semana de Prevenção e Controle da Leishmaniose Visceral do Estado de São Paulo é envolver os municípios classificados com transmissão humana e canina, assim como os municípios receptivos, isto é, com a presença do vetor, com ações educativas. 

Caberá aos gestores e profissionais da vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, serviços de saúde, equipes da estratégia da família, controle de vetores, controle ambiental e centros de zoonoses o planejamento e execução das atividades em seus municípios. A LV é uma doença grave e as ações para o seu controle são: diagnóstico precoce e o tratamento oportuno dos casos humanos, o monitoramento e a eutanásia de cães infectados pelo parasito, redução do número de flebotomíneos por meio de saneamento, cuidados e manejo ambiental em áreas pública s e residenciais. No conjunto destas medidas, a educação em saúde e a comunicação social deverão ser difundidas amplamente, pois o conhecimento da doença por parte da sociedade reduz os riscos de transmissão.

Fonte: CRMV-SP, adaptado pela equipe Cães&Gatos VET FOOD.

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