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Clínica e Nutrição

GATOS PODEM APRESENTAR COMPORTAMENTOS ESTRESSÁVEIS EM CLÍNICAS

GATOS PODEM APRESENTAR COMPORTAMENTOS ESTRESSÁVEIS EM CLÍNICAS Eles ainda escondem sinais de doenças, o que compromete o atendimento
Por Equipe Cães&Gatos
reis
Por Equipe Cães&Gatos

Eles ainda escondem sinais de doenças, o que compromete o atendimento

A ida ao consultório, para o gato, pode trazer medo, estresse e ansiedade. O médico-veterinário passa a ser, então, uma ameaça à integridade. 

O gato foi domesticado há cerca de 9 mil anos, muito recente comparado ao que ocorreu com os cães – mais de 20 mil anos. Nesse processo, suas características fisiológicas, morfológicas e comportamentais foram preservadas. 

Sendo assim, a espécie permanece com o comportamento de animal selvagem quando se sente ameaçada e inúmeros fatores podem fazer com que um gato se sinta em perigo, como por exemplo, sair de seu território, pessoas estranhas, presença de animais que ele desconheça, odores não familiares e todas as situações que fogem ao seu controle. 

“Um ambiente veterinário, por mais bem elaborado que seja, tem enorme potencial para ser ameaçador. Assim, infelizmente, os profissionais têm que lidar com situações nas quais esses animais estão em estado de estresse”, afirma a médica-veterinária, membro fundador da Academia Brasileira de Clínicos de Felinos (ABFel, Belo Horizonte/MG) e membro da American Association of Feline Practitioners (AAFP, New Jersey, EUA), Giovana Mazzotti.

Continue lendo a reportagem de capa da edição de outubro da C&G VF aqui.

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