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Clínica e Nutrição

NA CIRURGIA, TODO CUIDADO É POUCO PARA EVITAR INFECÇÃO PÓS-CIRÚRGICA

NA CIRURGIA, TODO CUIDADO É POUCO PARA EVITAR INFECÇÃO PÓS-CIRÚRGICA. Veterinário deve se atentar à antissepsia para minimizar os riscos aos animais
Por Equipe Cães&Gatos
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Por Equipe Cães&Gatos

Veterinário deve se atentar à antissepsia para minimizar os riscos aos animais

Quando o veterinário está realizando uma cirurgia em um paciente, deve se atentar à correta antissepsia do local. Isso porque, caso contrário, uma infecção pode se manifestar em até um ano após o procedimento e, entre as complicações, levar o paciente a óbito.

De acordo com o médico-veterinário, cirurgião geral de pequenos animais, Gustavo Oliveira Carvalho, a antissepsia é um conjunto de medidas para eliminar a maioria dos microrganismos patogênicos de superfícies vivas, como pele e mucosa. “São utilizados produtos germicidas hipoalergênicos que causam o menor dano a essa superfície”, diz.

Ele ainda explica que deve ser realizada de forma rigorosa, com produtos antissépticos, uso de materiais cirúrgicos estéreis para a preparação da área cirúrgica. Esses cuidados diminuem o risco de infecção pós-cirúrgica, que, é um dos maiores fatores complicadores no sítio cirúrgico, podendo levar danos catastróficos quando não realizada de forma adequada. “Dessa forma, a antissepsia das mãos dos cirurgiões e da área cirúrgica, sendo feita de forma copiosa, diminui, consideravelmente, os riscos de infecção no pós-cirúrgico”.

Se a antissepsia não for corretamente realizada, pode ocorrer uma infecção até um ano após o procedimento cirúrgico e pode levar a quadros de sepse, que é a infecção generalizada que, geralmente, é causada por bactérias multirresistentes, e é uma das causas de mortalidade de pacientes no pós-operatório.

Leia a reportagem completa na edição deste mês da C&G VF. Acesse aqui.

Fonte: Redação Cães&Gatos VET FOOD. 

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