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Marketing e Produtos

NOVO CANIL PANELIS É INAUGURADO PARA AMPLIAR ESTUDOS DE PALATABILIDADE

Por Equipe Cães&Gatos
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Por Equipe Cães&Gatos

Cláudia Guimarães, da redação

claudia@ciasullieditores.com.br

com a colaboração de Sthefany Lara

Empreendedorismo, excelência, agilidade, respeito e proximidade. Essas são as palavras-chaves para melhorar e ampliar o atendimento aos clientes, na visão da Diana Pet Food (Descalvado/SP), que carrega como missão ser líder pioneira em produtos de alto valor agregado e oferecer bem-estar aos animais e a satisfação a seus proprietários.

Quem revelou essas principais preocupações foi o gerente Geral da empresa no Brasil, Alexandre Antoniazzi, durante a inauguração de mais um canil do propósitos da companhia estão construídos em grandes pilares: “Prosseguir o crescimento do mercado globalmente, ou seja, estar presente em todos os continentes dos principais países e sempre perto da indústria; reinventar a palatabilidade, sempre ser o líder em inovação e trazer novidades para os animais e para os proprietários; e, por último, investir em direcionadores de crescimento”, enumerou.

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O gerente Geral da Diana Pet Food no Brasil,Alexandre Antoniazzi apresentou os objetivosda empresa (Foto: C&G VF)

Antoniazzi mencionou que o Panelis está presente em boa parte do mundo e soma mais de 950 cães e gatos, além de ser o local onde oito mil testes são realizados por ano, tudo isso em três unidades do existem hoje. “O Centro está presente na França, Brasil e EUA, focando em expertise, qualidade de pesquisa e inovação e, o mais bacana disso tudo, é colocar o bem-estar como algo fundamental na convivência dos animais que são nossos degustadores”, declarou. Só por aqui, os números são expressivos, já que o Panelis existe desde 2003 e já passaram por esta unidade cerca de 150 cães, 200 gatos e cerca de 12 mil testes.

Aprimorando pesquisas. A inauguração do novo canil é algo importante, como descrito pela gerente Regional do Panelis, Juliana Nunes Werneck, que destacou que são os clientes que fazem tudo isso acontecer. “É gratificante a presença de todos para conhecerem mais de perto o nosso trabalho, tudo o que investimos e tudo o que nos dedicamos. Não se trata só de dinheiro, mas, também, sobre tempo, conhecimento, estudo e toda a ciência por trás de tudo o que fazemos aqui”, disse.

Segundo Juliana, o propósito do Panelis é manter os cães equilibrados emocionalmente, para que sejam capazes de degustar o alimento, ou seja, participar de um processo de degustação e não apenas de refeição. “Queremos saber o quanto eles consomem, qual alimento é mais atrativo e qual a primeira escolha desses animais”, informou.

Hoje, como observado pela gerente, os tutores exigem um pouco mais dos fabricantes de petfood. “Eles não querem só que o alimento seja consumido, exigem consumo, mas estabelecem um comportamento esperado nesses pets. Nós só conseguimos analisar esse comportamento se tivermos um ambiente característico, que realmente simule a casa dos animais e que eles tenham essa proximidade com o humano”, avaliou.

Por isso, cada animal que mora no canil recebe carinho e tem proximidade com a equipe, a fim de garantir que tenha o mesmo tratamento. “É como se fossem nossos e, assim, conseguimos oferecer os alimentos de uma forma que eles consigam nos mostrar, aqui, o comportamento de felicidade que os proprietários tanto esperam, que chamamos de ‘análise emocional’”, explicou.

Inauguração com conteúdo. O professor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp, Jaboticabal/SP), Aulus Carciofi, participou do encontro para falar sobre a macroestrutura, moagem e as configurações do processo de extrusão. “A macroestrutura do kibble é um aspecto complexo. Para entender, buscamos informações de engenharia de materiais, onde a forma, a dimensão e a aparência são pontos importantes. Sabemos que isso tudo importa e que determinadas formas são mais atrativas, bem como o tamanho. Ele influi no desejo e no consumo pelo animal”, comentou.

A textura é uma sensação visual ou tátil da superfície do corpo que também deve ser levada em consideração. “Ela é importante para o toque na língua e no lábio, para saber como o animal interage com aquilo, em relação à aspereza e à dureza”, explanou. A dureza, segundo ele, é a resistência que o corpo sofre ao ser penetrado por outro. “Porosidade é outra caraterística do material que nos interessa e as interrupções entre as matérias: quando há maior espaço interrompido dentro de um corpo, mais denso ele é. E, para nós, está relacionado à capacidade de absorver líquido”, inseriu.

Aulus Carciofi falou um pouco sobre a temática macroestrutura, moagem e as configurações do processo de extrusão (Foto: C&G VF)

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