Levando em consideração uma pesquisa global realizada com mais de dois mil cães, a Royal Canin identificou que um a cada três cães têm algum tipo de sensibilidade como, por exemplo, digestiva, cutânea, como coceiras e irritações, e relacionadas ao peso. Os dados mostram que 56% dos cães estão acima do peso, 12% têm sensibilidades digestivas, 45% vivem em áreas urbanas com contato a diversas fontes de estresse, e 17% apresentam sensibilidades na pele.
Ainda segundo o estudo, quando perguntado aos tutores o que eles mais desejam aos seus pets, 58% desejam uma vida livre de lesões e doenças; 58% uma vida longa; e 32% uma vida ativa. “Grande parte desses cães que desenvolvem algum quadro clínico de saúde poderia ter a doença evitada ou retardada. Em muitos casos, a resposta para controlar esses quadros e impedir que se tornem uma doença está na nutrição”, comenta a médica-veterinária e líder da Área Científica da Royal Canin Brasil, Natália Lopes.
É importante que o tutor fique atento e saiba como reconhecer o surgimento de possíveis sensibilidades na saúde do seu pet. “Sinais simples como ganho de peso, pele mais avermelhada, pelagem opaca, podem ser o indício inicial de um problema mais grave”, explica Natália.
Alimentos ricos em ômega 3 e 6 que contribuem com asaúde da pele do animal (Foto: reprodução)
Precisão nutricional. Você já deve ter ouvido a expressão “você é o que você come”, no sentido de que aquilo que você escolhe para nutrir o seu corpo, reflete diretamente em sua saúde e bem-estar. Isso não é diferente para os cães. A precisão nutricional para cada pet faz muita diferença em sua qualidade de vida e longevidade.
Atualmente, no mercado, existem alimentos que são coadjuvantes ao tratamento de doenças, assim como alimentos para cães saudáveis que não possuem uma sensibilidade desenvolvida, ou seja, em sua fórmula, existem ingredientes que vão contribuir com a manutenção do estado saudável atual do animal. “Por exemplo, alimentos ricos em ômega 3 e 6 que contribuem com a saúde da pele”, explica Natália.
A veterinária explica que o mercado ainda não contava com alimentos úmidos para casos em que o cão já tem a sensibilidade desenvolvida, mas que ainda não entrou em um quadro clínico que possa ser considerado uma doença. Hoje, o único alimento no Brasil para uma situação específica como essa, é a linha de sachês Canine Care Nutrition, da Royal Canin, lançada em março. “Trata-se de uma refeição completa para o cão, utilizando fórmulas com ingredientes nobres que garantem maiores concentrações dos nutrientes e que ajudarão a controlar o quadro da sensibilidade já desenvolvida”, descreve a profissional.
A Royal Canin Light Weight Care é indicada para limitar o ganho de peso e manter a massa muscular. Fórmula com proteína de alta qualidade e baixo teor de gordura, além de fibras solúveis e insolúveis para ajudar os cães a se sentirem saciados, garantindo a digestão ideal.
Já a Royal Canin Digestive Care para equilíbrio da microbiota e melhor qualidade das fezes. Esta fórmula é criada com proteínas altamente digestíveis e uma mistura de prebióticos e fibras, oferecendo conforto digestivo. A Royal Canin Dermacomfort para nutrição e proteção da pele mais irritada. A fórmula contém ácidos graxos ômega 3 e 6, além de proteínas selecionadas para reduzir as chances de intolerância.
Por outro lado, a Royal Canin Coat Care para nutrição da pele e da pelagem. Esta fórmula é criada com ácidos graxos ômega 3 e 6, além de GLA (presente no óleo de borragem). “Os tutores, ao perceberem alguma das sensibilidades apresentadas em seus pets, sem sintomatologia clínica, podem oferecer Canine Care Nutrition. A recomendação é fazer uso exclusivo da linha para obtenção de resultados. Ela não substitui os alimentos coadjuvantes ao tratamento de doenças da Linha Veterinária, prescrita pelo veterinário, assim como também não é recomendado o uso combinado entre elas. Se os sintomas de sensibilidade persistirem, é sempre importante consultar um profissional”, orienta Natália.
Fonte: AI, adaptado pela equipe Cães&Gatos VET FOOD.