Em matéria recentemente publicada na Folha de S. Paulo e extraída da publicação The Conversation, pesquisa mostra que a abordagem “One Health” (Uma Só Saúde) reconhece que a presença de pets na rede de saúde é mais que uma forma de promover conforto emocional, é uma ideia alinhada com uma visão mais integrada da saúde.
E o mais interessante de tudo isso é que com a adaptação de protocolos, treinamento de equipe e participação ativa dos profissionais, é possível transformar os serviços de saúde mais acessíveis e abertos aos pets. E no que isso ajuda os humanos? Cria um ambiente acolhedor, melhora a qualidade dos cuidados oferecidos à população com o objetivo de aplicar o que sabemos sobre pets para construir propostas mais holísticas e alinhadas com as diretrizes de saúde no Brasil.
No entanto, na rede pública de saúde no Brasil iniciativas pet-friendly ainda são pouco comuns, e apenas para pacientes internados em hospitais, mesmo que alinhadas com as diretrizes da Política Nacional de Humanização (PNH), que busca oferecer um atendimento mais humanizado e inclusivo à população.
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