As pessoas estão cada vez mais envolvidas com os seus animais de estimação. São eles que trazem alegria, amor e lealdade para a rotina do ser humano. Com isso, o desejo de que permaneçam por muitos anos como membros do convívio familiar, só aumenta.
Então, para preservar ainda mais a saúde dos animais, os cuidados devem ser acompanhados de perto e, na identificação de qualquer sinal de desconforto, é necessário procurar, imediatamente, um bom profissional.
Um dos sinais clínicos de alerta para os donos de cães é notar se o animal vem apresentando resistência em caminhar, correr, subir escadas ou brincar. Alguns animais podem mostrar algum tipo de agressividade quando o tutor encosta na área acometida devido ao inchaço das articulações. Quando isso ocorre, pode ser um quadro de osteoartrite e somente o médico-veterinário poderá diagnosticar e avaliar qual o melhor tratamento.
O tratamento geralmente é multifatorial e a maioria dos pacientes responde bem com a combinação de tratamento cirúrgico (se for o caso), terapia nutricional, controle de peso, uso de medicamentos e reabilitação.
A doença é conhecida por não ter cura e atingir todos os cães, sendo que as raças de pequeno porte representam 27% dos casos. De caráter inflamatório e crônico, ela é caracterizada por ser lentamente progressiva, degenerativa e por debilitar o animal. Além disso, pode afetar qualquer articulação desde joelhos e quadris até coluna vertebral. Fatores como idade, obesidade, doenças articulares anteriores ou traumas articulares podem gerar uma inflamação e desencadear a doença.
Para ler mais sobre a doença, acesse a edição de maio da C&G VF.