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Pets e Curiosidades

Répteis são bons aliados em sessões de zooterapia

Linha de estudo foca na relação humano-animal sobre ponto de vista terapêutico e educacional
Por Equipe Cães&Gatos
réptil
Por Equipe Cães&Gatos

A relação do homem com os animais foi estabelecida desde muito antigamente e perpetuou-se até os tempos atuais, em que os animais tornaram-se parte da sociedade, estando presentes, por exemplo, em casa como um pet ou em uma clínica como um coterapeuta.

A reptilterapia visa trabalhar a terapia de pessoas com deficiências variadas como as motoras, emocionais, cognitivas, entre outras condições (Foto: reprodução)

O desenvolvimento dessa relação permitiu ampliar a visão que temos sobre eles, passando a observar uma maior gama de benefícios advindos dessa interação. E foi a partir dessas observações que desenvolveu a zooterapia, a linha de estudo do contato entre humano-animal sobre o ponto de vista terapêutico e educacional. Uma das atividades mais inovadoras desenvolvida por essa área de pesquisa foi a Terapia Assistida por Animais (TAA), no século XVIII, inicialmente trabalhada com equinos, a fim de melhorar a postura e equilíbrio de pessoas com distúrbios articulares. 

No entanto, não demorou muito para aumentar a diversidade dos animais utilizados na terapia, por exemplo, com uso de cães e gatos que expandiu, posteriormente, para animais não convencionais como roedores, aves, moluscos e répteis. Sendo a “reptilterapia” desenvolvida somente no ano de 2009, na Inglaterra e, chegando ao Brasil, no ano de 2013 como uma proposta inovadora de trabalhar a terapia de pessoas com deficiências variadas como as motoras, emocionais, cognitivas, com uso dessa classe de animais que apresentam comportamento, morfologia e fisiologia completamente destoante dos animais usados até então. 

Acesse o artigo completo na edição de agosto da CG.

Abaixo as referências bibliográficas utilizadas pelo autor.

Referências: 

Cubas, Z. S., Silvia, J. C. R., Catão Dias, J. L. Tratado de animais selvagens: medicina veterinária, 2. ed. São Paulo: Editora Roca, 2014. 

Kobayashi, C. T., Ushiyama, S. T., Fakih, F. T., Robles, R. A. M., Carneiro, I. A., & Carmagnani, M. I. S.. (2009). Desenvolvimento e implantação de Terapia Assistida por Animais em hospital universitário. Revista Brasileira De Enfermagem, 62(4), 632–636. 

Mandrá, P. P., Moretti, T. C. da F., Avezum, L. A., & Kuroishi, R. C. S.. (2019). Terapia assistida por animais: revisão sistemática da literatura. Codas, 31(3), e20180243. 

REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA – ISSN: 1679-7353 Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária – Artigo Terapia Assistida por Animais (TAA), Janeiro de 2008.

Fischer, M. L., Amorim Zanatta, A., & Rezende Adami, E. (2015). Una mirada de la bioética para la zooterapia. Revista Latinoamericana De Bioética, 16(30-1), 174–197.

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