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Inovação e Mercado

SECRETARIA DE DEFESA PECUÁRIA RECEBE PLEITO DO COLÉGIO BRASILEIRO DE NUTRIÇÃO ANIMAL

ECRETARIA DE DEFESA PECUÁRIA RECEBE PLEITO DO COLÉGIO BRASILEIRO DE NUTRIÇÃO ANIMAL Ação é referente a projeto de lei que pode afetar a sanidade a imagem do mercado
Por Equipe Cães&Gatos
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Por Equipe Cães&Gatos

Ação é referente a projeto de lei que pode afetar a sanidade a imagem do mercado

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O Colégio Brasileiro de Nutrição Animal (CBNA, Campinas/SP) tomou conhecimento de Projeto de Lei que tramita na Câmara dos Deputados que, se aprovado, permitirá o processamento de cadáveres de animais na produção das farinhas/gorduras para alimentação animal. Preocupado com as condições organolépticas do inusitado insumo, com a indiscutível preservação da sanidade do rebanho nacional e com a imagem nacional/internacional de um Brasil fornecedor confiável de carnes, o CBNA ratificou, junto à Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, sua opinião contrária frente ao hipotético procedimento, sobretudo porque há soluções técnicas mais sustentáveis do que a proposta, dentre as quais a compostagem, com o posterior uso como fertilizante, e a produção de biogás/biodiesel.

É importante salientar que, ainda em 2013, o CBNA deliberou com base no “Workshop CBNA sobre Ingredientes de Origem Animal: Nutrição, Qualidade e Normas” que as carcaças e produtos oriundos de animais mortos (aqueles não abatidos para utilização na cadeia alimentar) e o lodo de flotação, não deveriam ser aproveitados na elaboração de farinhas e gorduras para alimentação de animais de produção (aves, suínos, organismos aquáticos) e de companhia/pet food. Nesse workshop estiveram presentes os representantes de diversas entidades como Associação Brasileira de Reciclagem Animal (ABRA, Brasília/DF), União Brasileira de Avicultura (Ubabef, São Paulo/SP), Sindirações (São Paulo/SP), Embrapa (Brasília/DF), além do Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF). 

O CBNA enfatiza que qualquer regulamentação deverá sustentar-se cientificamente nos resultados que o estudo supramencionado redundar. Ao contrário, a decisão precipitada que não contemple o esforço e os resultados científicos gerados por pesquisadores reconhecidos põem em risco a saúde humana, a saúde dos rebanhos e pets e a credibilidade das instituições oficiais brasileiras, além de ameaçar conquistas no mercado de exportações, resultados de trabalho árduo e de décadas de desenvolvimento.

Fonte: AI, adaptado pela equipe Cães&Gatos VET FOOD.

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