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Inovação e Mercado

SETOR DE PET FOOD DEVE ALCANÇAR 2,6 MILHÕES DE TONELADAS EM 2017

SETOR DE PET FOOD DEVE ALCANÇAR 2,6 MILHÕES DE TONELADAS EM 2017 Crescimento representa um aumento de 3% para o segmento
Por Equipe Cães&Gatos
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Por Equipe Cães&Gatos

Crescimento representa um aumento de 3% para o segmento

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O setor de alimentação animal deve registrar crescimento na ordem de 2% em 2017, de acordo com previsões do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações, São Paulo/SP). Em 2016, o setor produziu 70 milhões de toneladas de ração e sal mineral e a estimativa é encerrar este ano com 71,4 milhões de toneladas, considerando todas as espécies.

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Segundo semestre foi o de melhordesempenho para o segmento,afirma Zani (Foto: reprodução)

Durante o primeiro semestre, especificamente sobre o mercado de pets, o consumidor mostrou-se profundamente desconfiado, incomodado pelo fantasma do desemprego e com a renda bastante comprometida. Mesmo assim, a demanda de alimentos para cães e gatos somou quase 2 milhões de toneladas até setembro, sustentada pela tendência de humanização dos animais de companhia que segue firme, por conta dos tutores cada vez mais atentos à qualidade de vida, saúde e bem-estar deles. A retomada do comércio varejista observada desde meados do ano, apesar de ainda tímida, parece reanimar a demanda por pet food, cuja previsão de produção pode alcançar quase 2,6 milhões de toneladas, um avanço de mais de 3% em 2017.

De acordo com o vice-presidente executivo do Sindirações, Ariovaldo Zani, em uma análise geral do setor o segundo semestre foi o responsável pelo resultado positivo do ano – assim como ocorreu no pet. “Na segunda metade do ano, a melhora do ambiente macroeconômico (queda no índice de desemprego e da taxa de juros, inflação sob controle), permitiu às famílias consumirem mais itens alimentares de primeira necessidade (carnes, leite, ovos, etc.). Também houve recuperação da confiança do cliente internacional, gerando retomada nas exportações. Esses fatores combinados imprimiram mais dinamismo à cadeia produtiva de proteína animal que depende da indústria de alimentação animal”, encerra.

Fonte: Sindirações, adaptado pela equipe Cães&Gatos VET FOOD.

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