Com a rotina cada vez mais apertada ou até mesmo pela logística necessária para levar um animal até uma clínica de atendimento especializado, a procura por profissionais que se mobilizem até a casa do paciente tem crescido continuamente, e o interesse dos médicos-veterinários por essa prática também.
Ao proporcionar uma maior disponibilidade de tempo, menos encargos de uma clínica e até mesmo uma receita maior, a médica-veterinária, especializada em clínica geral e cirurgia de pequenos animais, Alessandra Castro, explica que escolheu atender a domicílio por questão de procura, muito maior em relação aos atendimentos em clínica. Ainda de acordo com ela, o salário, se comparado a um trabalho com carteira assinada, vale a pena, pois, além dos atendimentos domiciliares, é possível realizar outras funções que complementem a renda.
Para a também médica-veterinária, especializada em Endocrinologia e Metabologia, Ana Paula Bochi, esse tipo de atendimento ainda beneficia os dois lados. “A consulta não tem estresse, porque o animal está no território. É mais fácil reconhecer e solucionar erros no manejo e tratamento, além da rapidez no atendimento e praticidade para o tutor. Eu faço minha agenda de acordo com as janelas de tempo livre que possuo na semana”, afirmou.
No entanto, a especialista alega que é necessário por em pauta uma questão muito importante antes de tomar essa iniciativa. “A nossa profissão é muito gratificante, porém, trabalhar por conta própria não nos permite muitos benefícios que acabam fazendo falta, como férias e 13º salário, por exemplo”, explicou.
Junto delas, outros veterinários que atendem a domicílio explicam durante a edição de novembro da Revista Cães&Gatos VET FOOD, sobre os desafios e vantagens, as mudanças de rumo, a nova rotina, o tipo de atendimento, como administrar os ganhos e formalização.
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Fonte: Redação Cães&Gatos VET FOOD.