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TUTOR, VOCÊ SABE SE O SEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO ESTÁ ACIMA DO PESO?

Por Equipe Cães&Gatos
Por Equipe Cães&Gatos

Já parou para pensar no peso do seu pet? Esse questionamento é da médica-veterinária e supervisora de Assuntos Veterinários da Hill’s Pet Nutrition, Brana Bonder. Poucos tutores conseguem perceber se o cão ou gato está acima do peso ideal, isso porque, muitas vezes, esses quilos a mais parecem ser fofura, como lembrado pela profissional. Uma pesquisa realizada este ano pela Hill’s, em parceria com a Cão Cidadão, apontou que 24,72% dos tutores de pets no Brasil consideram que seus pets estão acima do peso.  

Apesar do número parecer baixo, o estudo mostrou que muitas pessoas não sabem, realmente, identificar o sobrepeso dos animais, já que quando foram instruídos a utilizar a tabela de escore de condição corporal, 41,04% dos entrevistados classificaram os pets com as condições corporais 7 e 9. De acordo com a WSAVA, Associação Mundial de Veterinários para Animais Pequenos, essas duas condições indicam peso acima do ideal.  

Isso quer dizer que seu cão ou gato podem aparentar estar bem para você, mas é preciso observar o peso de acordo com o tamanho e a raça. Claro que apenas um veterinário pode diagnosticar a obesidade do pet, mas, alguns sinais podem servir de alerta para os tutores. 

“Um ponto mais fácil de ser observado é o uso da coleira. Você precisou afrouxar nos últimos passeios? Se sim, pode ser um sinal claro de ganho de peso. Outro ponto também são as costelas – elas devem ser ‘fáceis de contar’”, indica a veterinária afirmando que apalpar o pet nessa região ajuda a perceber o ganho de peso. “E aqui vale reforçar a importância de apalpar mesmo e não apenas observar, já que os pelos podem ajudar a disfarçar a cintura. Além disso, visto de lado, o animal deve apresentar uma curvatura se estiver no peso ideal e não ser reto”, adiciona.  

Movimentos mais lentos, falta de fôlego ou com dificuldade para caminhar também podem ser alertas com relação ao peso dos animais.  

Os motivos do ganho de peso. Segundo Brana, o aumento do peso do cão ou gato é resultado, geralmente, da combinação de excessos na alimentação e a falta de exercícios. Nesse primeiro caso, é importante observar a quantidade de petiscos oferecidos para o animal. Ainda segundo a pesquisa da Hill’s, 35,46% dos entrevistados oferecem petiscos aos seus cães e gatos todos os dias, o que é bastante coisa, na visão da profissional. 

Brana lembra que muitos tutores também têm o costume de deixar o alimento disponível o tempo todo para o animal e isso pode colaborar com o ganho de peso já que facilita o maior consumo de calorias. “Outros fatores podem influenciar na questão da obesidade, como é o caso da idade (animais mais velhos acabam ficando menos ativos e com menos energia) e castração (o metabolismo básico dos cães, principalmente, castrados é menor e exige menos calorias)”, expõe. 

Independentemente do motivo, é importante ficar de olho no peso, como reforçado pela executiva da Hill’s: “A obesidade pode causar problemas graves nos pets. Os mais comuns são os problemas respiratórios, nas articulações ou doenças ósseas e cardíacas. É importante levar os pets, frequentemente, ao veterinário para conseguir detectar os sinais e evitar essas doenças”, finaliza.

Fonte: AI, adaptado pela equipe Cães&Gatos VET FOOD.

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