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Especiais, Revistas, 2024

Fácil, extremamente fácil… e seguro!

Médicos-veterinários necessitam de produtos com alta qualidade na rotina clínica, pois possibilita que tenham, em mãos, mais suporte para os casos que atendem, desde os mais simples até os mais complexos.
Por Equipe Cães&Gatos
Por Equipe Cães&Gatos

Médicos-veterinários necessitam de produtos com alta qualidade na rotina clínica, pois possibilita que tenham, em mãos, mais suporte para os casos que atendem, desde os mais simples até os mais complexos. No entanto, uma coisa é certa: os profissionais de Medicina Veterinária não abrem mão que tais medicamentos, suplementos entre outros tenham segurança e, é claro, facilidade na hora da administração. 

O Clavaseptin P, da Vetoquinol, é um exemplo disso. Um antibiótico que possui a ação sinérgica entre a amoxicilina e ácido clavulânico, aumentando seu espectro de ação incluindo as bactérias betalactamases resistentes. Segundo o gerente Técnico e Marketing da Unidade Animais de Companhia, Jaime Dias, é o único antibiótico com essa formulação no mercado, que possui apresentação de 500 mg, o que facilita a prescrição e a realização do tratamento em cães de grande porte.  “Além disso, é reconhecido como o número 1 em palatabilidade, recebendo da Internacional Society of Feline Medicine o selo Easy-to-Give por sua facilidade em ser administrado, trazendo mais conforto no momento do tratamento. Outro ponto que merece destaque são os blisters que não utilizam PVC e sua composição”, explica.

Eficácia no tratamento

Dias conta que o Clavaseptin P possui amplo espectro de ação contra diferentes bactérias tanto Gram (+) quanto Gram (-), sendo eficaz nos tratamento de infecções de pele, respiratórias e urinárias. “O fato de a amoxicilina estar associada ao ácido clavulânico eleva sua eficácia, possibilitando, também, a ação contra bactérias betalactamases resistentes. Além da formulação, com princípios ativos que atuam sinergicamente ampliando o espectro de ação, os estudos de segurança e eficácia, que foram realizados, suportando a indicação para cães e gatos de todas as raças e idades.

Segundo Dias, o tempo de tratamento estará diretamente relacionado ao tipo de infecção diagnosticada e a dose recomendada é de 12,5mg/kg a cada 12 horas. “Dependendo das necessidades identificadas pelo médico-veterinário esta dose pode ser alterada com total segurança para 25,0mg/Kg a cada 12 horas”, orienta e completa que, seguindo os modelos mais atuais de pesquisa, a Vetoquinol optou por não realizar os estudos em gestantes e lactantes, portanto não se recomenda o uso nessa categoria. 

Palavra do especialista

A médica-veterinária dermatologista, Romeika Reis, afirma que, em sua prática dermatológica, o Clavaseptin P é, principalmente, indicado para foliculites e, de maneira geral, para infecções bacterianas cutâneas. 

“Minha experiência com o Clavaseptin P é excelente; a adesão é alta e a aceitação pelos animais, seja cão ou gato, é notável. Embora haja menos necessidade de antibióticos em gatos, devido à menor incidência de infecções cutâneas recorrentes, em condições como placa eosinofílica e granulomas cutâneos, a resposta é significativa. A aceitação dos felinos é igualmente boa, o que é crucial no tratamento de piodermites”.

Romeika Reis salienta dois princípios que o médico-veterinário leva em consideração: “Primeiro, a aceitação pelo animal, e nesse aspecto, o produto certificado oferece maior segurança e esse é o caso do Clavaseptin P, o que traz maior segurança no quesito aceitabilidade. A segunda diz respeito à indicação correta diante do quadro clínico. Então, apesar de fazermos muita antibioticoterapia tópica nos dias atuais, ela não será eficiente em animais, por exemplo, com subpelo excessivo, como nos spitz e samoieda; nesses casos precisamos da adesão e, por isso, a terapia sistêmica”. 

Ela comenta que o cuidado principal reside na frequência, dose e método de administração adequados. “Tutores com horários irregulares devem ser orientados, pois a administração correta é essencial para o sucesso do tratamento. A formulação do medicamento é favorável à administração, o que promove a adesão à terapia”.

Romeika compartilha casos de sucesso ao usar o Clavaseptin P: “Experiências bem-sucedidas incluem casos de placas eosinofílicas em gatos, onde observamos uma resposta positiva aos antibióticos. Apesar de ser uma condição cutânea eosinofílica, frequentemente há um componente bacteriano envolvido. Além disso, trato com sucesso dermatites miliares felinas, caracterizadas por lesões papulocrostosas, frequentemente associadas a infecções bacterianas. Realizamos citologia prévia e acompanhamento cuidadoso dos pacientes, baseando a escolha do antibiótico nos resultados da citologia e no quadro clínico apresentado pelo animal. Nos cães, as foliculites bacterianas são comuns em casos de dermatite atópica, destacando a necessidade de tratamento para infecções bacterianas secundárias em pacientes com doenças alérgicas. É importante ressaltar que, mesmo em casos de foliculite recorrente, não há indicação para alternar constantemente os antibióticos, pois na maioria das vezes, não se trata de um problema de resistência. Se houver necessidade de mudança, deve ser orientada pela cultura antibiograma, embora não seja uma prática de primeira linha em nossos pacientes”, diz.

Uso responsável

O uso indiscriminado de antibióticos é uma preocupação para a Saúde Única, por isso, segundo Dias, a Vetoquinol, uma empresa que há 90 anos se dedica a saúde e bem-estar animal, apoia uso racional de antibióticos orientando os tutores a somente fazer o uso destes produtos após consulta, prescrição e orientação de médicos-veterinários.

Romeika afirma que, embora sejam adotadas boas práticas de uso de antibióticos e terapias, ainda se recorre empiricamente a antibióticos na Dermatologia, optando sempre pelos de primeira escolha para evitar o uso indiscriminado. “A amoxicilina potencializada é uma opção de primeira linha para esses casos”, diz e comenta que é essencial reconhecer a responsabilidade do médico-veterinário na resistência bacteriana global. “O uso racional de antibióticos, a adesão ao tratamento e o monitoramento adequado dos pacientes são cruciais. Clavaseptin P, com sua formulação adaptada para diferentes tamanhos de animais, facilita a administração correta e reduz a necessidade de fracionamento excessivo de comprimidos. Devemos utilizar antibióticos de maneira responsável, com dosagem adequada e monitoramento cuidadoso dos pacientes”, afirma.

Por fim, Dias conta que a associação entre a amoxicilina e o ácido clavulânico em sua ação sinérgica promove um amplo espectro de ação e possibilidade terapêutica em diferentes infecções que acometem cães e gatos. “Seus comprimidos altamente palatáveis e facilmente divisíveis possibilitam uma administração mais agradável e melhor adesão dos tutores à prescrição do médico-veterinário. O produto está disponível em três apresentações: 62,5mg, 250mg e 500mg, possibilitando melhor ajuste na dose prescrita”.