A leishmaniose é uma infecção de caráter zoonótico ocasionada por parasitos do gênero Leishmania e transmitida por mosquitos flebótomos do gênero Lutzomyia spp. durante o repasto sanguíneo [1]. A doença pode apresentar diferentes formas clínicas, como a leishmaniose tegumentar americana, também conhecida por leishmaniose cutânea [2] e a leishmaniose visceral, que tem como principal reservatório o cão [3].
Na espécie felina, a infecção por Leishmania spp. também é relatada, porém de maneira esporádica [4]. Até o momento, estes animais são considerados reservatórios secundários da doença [5]; e alguns aspectos relacionados à clínica e ao tratamento ainda permanecem limitados.
Abaxio, as referências bibliográficas utilizadas pelos autores
5. Referências Bibliográficas
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