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Clínica e Nutrição

PLANOS DE SAÚDE: UMA NOVA TENDÊNCIA PARA GARANTIR O BEM-ESTAR DOS PETS

PLANOS DE SAÚDE: UMA NOVA TENDÊNCIA PARA GARANTIR O BEM-ESTAR DOS PETS A qualidade no atendimento dessas empresas não pode ser deixada de lado
Por Equipe Cães&Gatos
Por Equipe Cães&Gatos

A qualidade no atendimento dessas empresas não pode ser deixada de lado

Os números mostram que a população de pets vêm aumentando no País: segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, Rio de Janeiro/RJ), os cães somam mais de 50 milhões e os gatos mais de 20 milhões. A preocupação com a saúde destes animais cresce junto, mas não é novidade que o sistema público de saúde no Brasil deixa a desejar e não só na Medicina Humana. 

A falta de hospitais veterinários públicos causa transtornos e gastos com atendimento e exames particulares. Por conta disso, os planos de saúde para pets podem ser uma alternativa e têm se mostrado uma tendência para os próximos anos. No Brasil, atualmente, existem 70 empresas de planos de saúde registradas no Sistema de Cadastro de Profissionais e Empresas (Siscad) do Sistema CFMV/CRMVs.

Uma delas, a Health For Pet (H4P), do grupo Porto Seguro, foi criada pelo médico Fernando Leibel, a partir de um estudo para elaborar um plano de saúde que unisse praticamente todos os recursos oferecidos pela Medicina Humana: tomógrafos, ressonâncias, tratamentos oncológicos e ortopédicos, UTI’s veterinárias, além de atendimento personalizado. 

Para ele, o plano de saúde é um facilitador na promoção da saúde: “por meio de um plano de saúde, eles são sempre atendidos no início de qualquer enfermidade, não deixando que seus quadros agravem, situação que muitas vezes leva ao óbito”, destaca o presidente da H4P. 

O médico-veterinário, especializado em animais silvestres, Carlos Rodrigo Moraes, destaca como principal importância dos planos de saúde a garantia de um atendimento completo, indiferente das condições financeiras dos tutores. “Acredito que, com esse serviço, os tutores levam seus animais ao veterinário com mais frequência, o que facilita a terapia e, consequentemente, salva mais vidas, ou, pelo menos, são socorridos mais brevemente, evitando, assim, ouvir em consultório: ‘ele não come há sete dias’, ou ‘está defecando sangue há três dias’”, explica Moraes. 

Leia a reportagem completa na editoria Zoom na edição de fevereiro da C&G VF. 

Fonte: Redação Cães&Gatos VET FOOD. 

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