O associativismo nada mais é que uma forma de organização que visa conseguir benefícios comuns para os associados por meio de atividades coletivas. E, assim como em infinitas possibilidades, as gestões de assuntos ligados a pequenos animais necessitam disso para uma progressão.
Para o Professor Titular e Decano da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP, São Paulo/SP), e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia Veterinária (SBDV, São Paulo/SP), Carlos Eduardo Larsson, o associativismo, não só na Medicina Veterinária, mas em todas as profissões e, também, na vida em sociedade, é fundamental para a proteção e defesa lícita de interesses próprios.
Hoje, a maior dificuldade, na visão de Larsson, é a de trazer, para junto das entidades sem fins lucrativos, os interessados menos gregários. “Há certo imediatismo na formação e muitos não buscam a verticalização nas especialidades. Consideram que podem aprimorar-se por meio de eventos on-line, sem acesso imediato e pronto ao ministrante, sem o benéfico contato com os demais assistentes para troca de informações e experiências”, pontua.
Leia mais opiniões sobre a vida associativista na reportagem da edição de julho da C&G VF.