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Pets e Curiosidades

Brasil conquista três ouros e um bronze no surfe para cães em Campeonato Mundial

Cacau iniciou sua trajetória no surfe aos três meses de idade, seguindo os passos de seu pai, Bono, um pentacampeão mundial na modalidade
Por Equipe Cães&Gatos
cão surfista
Por Equipe Cães&Gatos
Cacau e seu tutor Ivan conquistaram quatro medalhas para o Brasil (Foto: Divulgação)

A labradora Cacau brilhou no Campeonato Mundial de Surfe para Cachorros, realizado na Califórnia, Estados Unidos, ao conquistar três medalhas de ouro e uma de bronze. Além de seu desempenho notável na prancha, Cacau conquistou o público e os jurados, sendo eleita a “Favorita da Torcida”.

Ivan Moreira, tutor de Cacau, relatou a surpresa e admiração que a cachorrinha causou ao chegar ao campeonato. Ela diz que Cacau não era conhecida, mas desde a primeira vez que subiu na prancha encantou a todos com sua alegaria.

Cacau iniciou sua trajetória no surfe aos três meses de idade, seguindo os passos de seu pai, Bono, um pentacampeão mundial na modalidade. Bono, que também detém um recorde no Guinness por surfar ondas por mais tempo, foi uma presença constante ao lado de Cacau, proporcionando-lhe segurança e confiança.

Histórico e Regras do Dog Surfing

A prática do Dog Surfing remonta às décadas de 1920 e 1930, com registros no Havaí e Califórnia. O campeonato mundial, onde Cacau se destacou, acontece desde 2006.

O uso do colete é obrigatório para a pratica esportiva, garantindo a segurança do animal (Foto: Divulgação)

Os juízes avaliam a performance dos cães com base em critérios como:

  • Duração do passeio: Se o cachorro surfa até a beira da praia.
  • Técnica: Posições como ficar em quatro patas, sentado ou deitado.
  • Confiança: A segurança demonstrada pelo cão.
  • Tamanho ou força da onda.
  • Estilo: Incluindo fantasias e penteados.

Para garantir a segurança dos animais, o uso de coletes é obrigatório, e as pranchas não são presas aos cachorros por nenhuma guia ou corda.

Treinamento e Preparação

O treinamento de Cacau foi realizado progressivamente, começando com a prancha no chão e evoluindo para locais sem ondas, como piscinas ou lagos, até finalmente chegar ao mar. Ivan destaca a importância de um sistema de premiação durante os treinos, para que os cães associem a experiência de estar na prancha a algo positivo.

Fonte: Jornal Opção, adaptado pela Equipe Cães e Gatos.

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