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Elanco Saúde Animal desenvolve projetos em prol do bem-estar de pets e animais de produção

Por Equipe Cães&Gatos
projetos Elanco Saúde Animal
Por Equipe Cães&Gatos

Ontem (04), foi celebrado o Dia Mundial dos Animais, com tantas temáticas interessantes a serem debatidas e que foram interrompidas pela queda temporária das redes sociais. Mas, para a Elanco Saúde Animal, isso seria apenas uma parcela de tudo o que faz off-line pelos animais. A empresa possui projetos desenvolvidos no campo, junto a animais de produção, e também ao lado de tutores de pets, podem corroborar com o bem-estar animal.

Na companhia, assegurar o bem-estar animal norteia as estratégias, projetos e ações. Para acompanhar esse princípio, a Elanco conta com a médica-veterinária Jéssica Nacarato Reple, consultora Técnica que, recentemente, assumiu a função de Embaixadora de Bem-Estar Animal. “É uma honra poder zelar por um valor tão estimado à nossa profissão e para a Elanco globalmente, pois, além de uma questão ética e moral, o bem-estar animal é essencial à sustentabilidade do meio ambiente, à saúde das pessoas e do agronegócio no Brasil e no mundo. Inúmeros estudos demonstram que o animal bem cuidado vive mais e melhor, com aumento da produtividade e sendo um aliado importante para a nossa saúde”, diz Jéssica, que também é mestre em Patologia Animal pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP), e atua na Elanco há sete anos.

“Se privado do bem-estar, o animal passa a secretar mais cortisol, o hormônio do estresse, que interfere em diversos fatores, como ganho de peso e eficiência alimentar, e pode provocar doenças e processos inflamatórios importantes. É uma questão fisiológica, muito parecida com a nossa, que compromete o sistema imunológico do animal, seu comportamento e sua saúde”, continua Jéssica.

Neste contexto, a Elanco Saúde Animal exemplifica alguns cuidados, processos de gestão e manejo que compõem projetos de consultoria da empresa para tutores, médicos-veterinários e produtores de todo o Brasil, com foco contínuo no bem-estar animal.

Como poupar o animal de medo e estresse

Aqui, o objetivo é poupar os animais de situações que provoquem o estresse físico e o emocional. Quando pensamos nos animais de campo, é muito importante, por exemplo, que instalações não apresentem estruturas cortantes ou pontiagudas capazes de lesionar o animal. Além disso, uma prática fundamental, que preserva os animais do medo é, por exemplo, não realizar nenhum procedimento de abate no campo de visão dos animais. “É importante que a propriedade tenha instalações e metodologias adequadas e específicas para isso”, diz Jéssica.

No caso dos animais de companhia, promover a adoção responsável, ou seja, aquela capaz de evitar o abandono, maus-tratos ou devolução dos animais adotados, é um importante fator de combate ao medo e ao estresse. “Por isso, a Elanco lançou o movimento ‘Adoção de Responsa’, com uma série de ações para engajar as pessoas com informação de qualidade sobre como adotar cães e o que fazer para uma melhor adaptação do pet no novo lar”, completa.  

Evitando fome e sede

Estar atento ao adequado fornecimento e à logística de entrega de rações, tanto para os animais de companhia quanto para os de produção, é exemplo de como evitar que os animais passem fome, o que pode gerar comportamentos prejudiciais. “Realizamos projetos com integrações avícolas visando otimizar a logística de caminhões que entregam ração aos produtores, a fim de evitar o jejum alimentar pré-abate acima do recomendado, que interfere diretamente no bem-estar das aves e aumenta as condenações na planta de processamento.”, exemplifica a médica-veterinária.

Promover adoção responsável dos pets é um importante fator de combate ao medo e ao estresse (Foto: reprodução)

Mais conforto

Um dos principais fatores de desconforto para os animais é o frio ou o calor intenso. “Aves e mamíferos são classes de animais homeotérmicas, ou seja, capazes de autorregular a temperatura corpórea. Assim, se a ambiência não estiver adequada, esses animais acabam despendendo muita energia para reter calor, no caso do ambiente muito frio, ou dissipá-lo, se estiver muito quente”, explica Jéssica. Segundo ela, um alto gasto energético para a autorregulação da temperatura corpórea pode ser prejudicial, sobretudo para algumas espécies. “Nas aves e suínos, por exemplo, que não têm glândulas sudoríparas ou são afuncionais, a troca de calor se dá principalmente ou por condução ou pelo processo de ofegação. Se estes animais começam a ofegar muito, por conta do calor, eles podem atingir um nível de estresse térmico fatal. Assim, é muito importante que produtores proporcionem uma temperatura ambiente adequada aos animais”, diz Jéssica.

Segundo ela, no caso dos animais de estimação, um cuidado cotidiano é, por exemplo, não sair para passear com os cães em períodos muito quentes do dia, para evitar desconforto e que as patas sejam machucadas.  

Menos doenças e dor

A prevenção de doenças depende do investimento em biosseguridade, nutrição adequada, correto manejo na produção e monitoramento constante das condições essenciais à saúde animal; além do uso estratégico de vacinas para controle de doenças específicas. “Assim, todo o portfólio Elanco é fruto de pesquisas que asseguram inovação ao controle terapêutico de diversas doenças e à melhora do bem-estar animal. No caso dos animais de estimação, a empresa ainda promove campanhas sazonais de conscientização, para o reconhecimento e tratamento de doenças importantes, como a campanha Março Amarelo, com ações que visam alertar veterinários e tutores sobre a Doença Renal Crônica (DRC) em gatos e o Setembro Vermelho, que ensina os tutores a identificarem problemas cardíacos em cães e como tratá-los da forma correta”, explica Jéssica. 

No campo, Jéssica ressalta que a Elanco também é presente em consultorias e treinamentos junto a produtores tanto para a prevenção de doenças quanto para o tratamento.

Aliando produção em escala a comportamentos naturais

Alguns movimentos no tipo de produção surgem para promover ao animal, tanto quanto seja possível, a expressão de comportamentos naturais da espécie. Exemplo disso é a adaptação das granjas para o alojamento de fêmeas suínas gestantes em baias coletivas, a criação das aves de postura no chão ao invés de gaiolas e a preservação de mais áreas sombreadas para o descanso do gado de corte. São tendências que vão ao encontro das premissas de bem-estar animal e, se bem conduzidas, com acompanhamento e treinamento, repercutem em mais saúde aos animais e consequente produtividade ao negócio.

A Elanco desenvolve projetos de análise de dados e consultoria aos produtores, por meio da área de Process Efficiency (Eficiência de Processos), que buscam oportunidades de melhoria em etapas específicas dos processos geralmente empregados nas diferentes realidades.

“Todos os projetos e ações da Elanco, além dos produtos do nosso portfólio, são alinhados aos compromissos globais firmados pela empresa, cujas metas relacionadas ao bem-estar dos animais envolvem melhorar a saúde e o bem-estar de mais 3 bilhões de animais de produção em todo o mundo e ajudar mais 40 milhões de pets a receberem melhores cuidados até 2030, por meio do trabalho com tutores e médicos-veterinários, explica a gerente Sênior de Assuntos Corporativos da Elanco Brasil, Danielle Modena.

Fonte: AI, adaptado pela equipe Cães&Gatos VET FOOD.

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