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Clínica e Nutrição

Emergência: Utilização de escore de triagem facilita ao estabelecer ordem aos atendimentos

Por Equipe Cães&Gatos
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Por Equipe Cães&Gatos

A chegada de um animal à emergência pode gerar dúvidas em relação aos procedimentos a se seguir, como por exemplo: é um animal que, de fato, precisa ser atendido rapidamente? O caso pode aguardar alguns minutos? Como é realizada a classificação do estado do animal?

Segundo a médica-veterinária intensivista do Hospital Veros, Camila Aguirre, é importante saber a diferença entre emergência e urgência. “A emergência configura situações em que há ameaça imediata à vida em que a intervenção deve ser realizada no momento de entrada do paciente no âmbito hospitalar, enquanto que a urgência tem potencial de configurar um risco à vida do paciente em poucas horas se não for solucionada. A grosso modo, podemos dizer que o que diferencia as duas é o tempo hábil ao profissional emergencista para resolução da questão”, explica.

Uma maneira que pode auxiliar o médico-veterinário a definir se um animal se enquadra na emergência ou na urgência é o escore de triagem. E o que seria isso? Camila Aguirre explica que os escores fornecem dados clínicos, permitindo que os veterinários possam abordar os pacientes de forma prioritária a depender da sua gravidade em detrimento de outros pacientes menos graves. “Eles também nos permitem avaliar a evolução do paciente após uma abordagem inicial e estabelecer sua evolução”.

Segundo ela, na Medicina Humana, os escores de triagem se iniciaram pela necessidade de priorizar pacientes, especialmente em situações de múltiplas vítimas. “Hoje em dia, é um excelente aliado no setor de emergência, facilitando a tomada de decisões e uso de equipe e recursos para cada caso, otimizando o atendimento num setor que pode ser caótico muitas vezes”, diz.

“É bem comum termos, numa sala de emergência, um gatinho respirando com boca aberta, um cachorro que caiu da laje e apresenta uma fratura exposta em algum membro e um filhote com diarreia profusa e sinais de desidratação. Nesta situação hipotética, a equipe de plantão pode classificar os pacientes e atendê-los de forma prioritária do mais grave ao menos grave, aumentando suas chances de sobrevida”, exemplifica.

Saiba como ocorre a classificação desses animais lendo a reportagem completa em nossa revista on-line. O acesso é gratuito, clique aqui.

Fonte: Redação Cães&Gatos VET FOOD.

(Foto: C&G VF)

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