Atualmente, palavras como inclusão e representatividade estão em alta na televisão e internet. A fim de conscientizar e, sobretudo, informar sobre a necessidade de dar visibilidade a quem precisa. Pensando nisso, algumas discussões sobre a participação de pets com necessidades especiais em publicidades tem gerado reboliços entre os internautas.
Alguns tutores também se queixam pela falta de preocupação em dar vez a esses pets. A cuidadora do influenciador canino, Super Noppy, Polly Myer, explica que muitas marcas não se interessam em mostrar esse animais, e desabafa: “Como eu adotei o Super Noopy, vejo que falta nas marcas do setor pet sensibilidade com esses animais. Falta mais representatividade e inclusão nos produtos para eles”.
De acordo com a tutora, mesmo o Super Noppy sendo Embaixador do Projeto Cão de Rodinhas, Petland e da marca Supersecão, são poucas as empresas que se importam com a causa, o que contribui para para o abandono desses animais. Alguns pets são surdos, cegos ou têm problemas congênitos e há uma luta constante de conscientização para que cada vez mais tutores adotem esses bichos.
“Todos nós sabemos da dificuldade da adoção dos animais especiais e o quanto as marcas os deixam de lado, tanto nas “publis” quanto nas campanhas, em vez de ajudá-los, só reforça o quanto eles são dispensáveis”, revela a especialista em marketing de influência, Ana Lima.
Contudo, Ana Lima acredita que a participação desses animais no meio publicitário ajudará muitas companhias a se conectarem com tutores de pets especiais, além de defender uma causa, incentivará ainda mais a adoção dos animais com deficiência. “A publicidade do mercado pet pode mudar isso, só depende deles”, conclui.
Fonte: A.I, adaptado pela equipe Cães&Gatos VET FOOD.
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