A fim de chegar a melhores tratamentos, pesquisa desenvolvida no Reino Unido descobre predisposição de raças ao osteossarcoma. Ação é de autoria de profissionais da Cardiff University, do Bristol Vet School e do Royal Veterinary College.
De acordo com uma das autoras do estudo, a pesquisadora da Bristol Vet School, Grace Edmunds, juntamente ao professor Matt Smalley e à professora Rachel Errington, da Cardiff University, o grupo tem pesquisado os mecanismos celulares que fazem com que o osso se transforme em câncer ósseo.
“Isso nos permitirá identificar os cães e as pessoas com maior risco de câncer ósseo e desenvolver novos tratamentos. Nós sabemos que a biologia dos tumores caninos pode ser usada para informar a pesquisa do câncer em humanos, especialmente em cânceres que são raros em humanos, mas mais comuns em cães. Por esse motivo, decidimos começar a coletar tecido do osteossarcoma canino e usá-lo para determinar fundamentalmente o que torna o osso normal em cancerígeno. Antes de iniciar esses estudos, é necessário identificar quais raças de cães no Reino Unido estão em maior e menor risco de tumores ósseos, para que saibamos quais cães buscar na coleta de amostras e como comparar os tumores das várias raças. Portanto, procuramos o professor Dan O’Neill e colegas do Royal Veterinary College, e Sam Beck, da VPG Histology, que nos forneceram experiência epidemiológica e um banco de dados fantástico de dados caninos para usar em nosso estudo”, explica a profissional.
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Redação C&G VF.
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