Uma iniciativa global organizada pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC), com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Dia Mundial do Câncer é hoje, 4 de fevereiro. Criada em 2000, por meio da Carta de Paris contra o câncer, a data tem como objetivo aumentar a conscientização e a educação mundial sobre a doença, além de influenciar governos e indivíduos para que se mobilizem pelo controle do câncer evitando, assim, milhões de mortes a cada ano.
O câncer de mama é um dos três cânceres de maior incidência no mundo e o KDOG é um projeto que treina cães para que consigam, com base no princípio da odorologia canina, identificar mais de 40 tipos de câncer de mama em estágio inicial, em homens e mulheres, por um método não tecnológico e não invasivo. Ele teve início no País em 2018, quando uma comitiva brasileira visitou o Instituto Curie, na França, para entender os estudos e o trabalho realizado com os cães de lá.
Com o olfato mil vezes mais apurado que o de um ser humano, os cães ao longo da história têm desenvolvido papéis importantes na sociedade como cães guia, cães terapeutas, cães policiais e, agora, como detectores do câncer de mama.
A Royal Canin Brasil apoia projetos sociais que reforçam a importância do pet na vida do ser humano, seja pelos incríveis benefícios oriundos da interação entre humanos e animais, assim como pelo importante papel que ocupam na sociedade atuando em prol da medicina e a serviço do homem. E, por isso, decidiu fazer parte da história brasileira do Projeto KDOG por meio de uma parceria firmada com a Sociedade Franco-Brasileira de Oncologia (SFBO).
“Por meio desse programa, os cães detectores de câncer de mama do KDOG Brasil, das raças Pastor Holandês, Pastor Belga Malinois e Pastor Alemão, fornecem um exemplo maravilhoso do que os animais podem realizar em prol da pesquisa científica da saúde dos seres humanos. Isso vai ao encontro do propósito da marca de ser uma empresa que segue além do desenvolvimento da melhor nutrição para cada gato e cão, mas uma propulsora da ciência, tecnologia e, principalmente, do cuidado com os animais de estimação”, destaca a diretora de Assuntos Corporativos da Royal Canin Brasil, Carolina Padovani.
A detecção envolve o trabalho de cães que cheiram lenços de suor utilizados anteriormente por pacientes, sejam saudáveis ou com câncer de mama. “Em nenhum momento a pessoa tem contato com cão. A presença do tumor maligno é identificada por meio do olfato canino em um lenço com suor coletado para o exame”, explica o responsável Técnico do KDOG Brasil, Leandro Lopes.
A proposta é que os cães, uma vez que concluam 100% do treinamento previsto para o primeiro semestre de 2021, passem a dar suporte ao Sistema Único de Saúde, ajudando diretamente a população necessitada a ter acesso mais rápido a um exame de mamografia.
Fonte: AI, adaptado pela equipe Cães&Gatos VET FOOD.