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Clínica e Nutrição

Ainda há escassez de literatura científica sobre anestesiologia em aves domésticas

Por Equipe Cães&Gatos
periquito
Por Equipe Cães&Gatos

Aves exóticas são cada vez mais criadas como pets de estimação e, consequentemente, os conhecimentos dentro da Medicina Veterinária precisam evoluir, em especial na área de Anestesiologia em aves silvestres, visto que, até então, a profissão era direcionada a mamíferos domésticos. Por isso, ainda existe escassez de literatura relacionada à essa área, que começou a crescer a partir de 1985, quando o isofluorano surgiu como possibilidade de fármaco anestésico seguro para as aves.

A contenção química é uma alternativa importante para evitar situações relacionadas ao estresse de contenção, ao qual aves são tão sensíveis. Nesse contexto, a contenção química é utilizada como ferramenta para reduzir os riscos durante a realização de manejos em que a contenção física seria demorada e poderia induzir uma resposta aguda de estresse, a fim de evitar expor a ave a risco de óbito.

A medicação pré-anestésica (MPA) é vantajosa para reduzir a dosagem de anestésico inalatório e os riscos de complicações e efeitos adversos, além de promover analgesia e sedação. Os benzodiazepínicos são muito utilizados na MPA, promovendo sedação, analgesia e poucos efeitos adversos. O uso de diazepam e o midazolam entre 0,2 e 2,0 mg/kg IM ou IV são os mais recomendados (HAWKINS; PASCOE, 2007), proporcionando boa sedação em pombos, canários, periquitos, mandarins e papagaios de Hispaniola.

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Fonte: Redação Cães&Gatos VET FOOD.

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(Foto: C&G VF)

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