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Pets e Curiosidades

Pet na piscina: siga estas dicas e garanta a segurança dele

Mesmo sabendo nadar, cão pode ficar cansado e não conseguir sair da água
Por Equipe Cães&Gatos
Por Equipe Cães&Gatos

Nada como, neste calor, entrar na água fresquinha para aliviar a temperatura, não é mesmo? Cachorros também adoram, principalmente algumas raças como Golden Retriever, Labrador e Cocker Spaniel. 

E para assegurar que a aventura vai ser só diversão, é importante lembrar que o tutor deve estar por perto e prestando atenção enquanto tiver algum cachorro na piscina ou mesmo próximo dela. 

O mais seguro e indicado é que o cãozinho esteja sempre acompanhado, mesmo que consiga entrar e sair sozinho da piscina. Ao perceber que o cachorro na piscina está cansado, você mesmo deve tirá-lo de dentro dela. É muito importante entender que mesmo sabendo nadar, o pet pode se afogar por não conseguir sair da piscina, por isso é preciso bastante atenção para nunca deixá-lo sozinho.

A seguir, confira algumas dicas para garantir a segurança e a diversão do seu amigo peludo:

Golden Retriever swimming
Uma das dicas é esperar cerca de 3 horas após a refeição do animal para permitir que ele entre na piscina (Foto: reprodução)

Antes de entrar na água…

Cachorros que não estiverem com a saúde em dia não devem entrar na piscina. É importante que eles não estejam com alguma verminose intestinal, doenças de pele, Otite ou qualquer outra complicação de saúde.

Devemos sempre observar também se o pet está com algum machucado, o contato constante com a água de piscina, que possui alguns produtos químicos, pode piorar a condição que o pet já apresenta.

Evite alimentá-lo logo antes da brincadeira

Não é recomendado que você deixe o cachorro na piscina logo após a refeição. O dog pode passar mal e até ter uma congestão. O ideal é entrar na água cerca de 3 horas depois de comer.

Invista em uma peitoral

Para os cães que não são acostumados a entrar na piscina, uma dica é colocar uma peitoral (coleira de peito). Assim, se eles se cansarem, tiverem câimbras ou qualquer outro contratempo, você conseguirá puxá-los pela peitoral mais facilmente. Você pode conferir os modelos de peitorais da Future Pet, além de seguras, deixarão seu filhote ainda mais estiloso.

Ou em um colete salva-vidas

Outra opção para cães que não estão acostumados são os coletes próprios para eles. Funcionam exatamente como os coletes para humanos, fazendo com que os cães tenham contato com a água, mas permaneçam flutuando sem risco de afogamento. 

A beagle dog in an inflatable swimming circle
Cães que não estão acostumados a entrar na piscina devem vestir algum componente de segurança, como uma peitoral ou um colete salva-vidas para animais (Foto: reprodução)

Não jogue o cãozinho na piscina

A maioria dos cães nascem com o instinto de “remar” quando entram na água, por questões de sobrevivência. Mas isso não significa que todos os cachorros saibam nadar, esse movimento natural não é o suficiente para que não se afoguem. Por isso a importância de nunca deixá-lo sozinho na piscina, na beirada ou no ambiente em que a piscina está.

Além do risco de ele se machucar, jogar o cachorro na piscina pode causar um susto tão grande que pode deixá-lo traumatizado, entendendo que aquele é um local perigoso para ele. Não force-o a entrar na piscina, se ele demonstrar que quer entrar, tudo bem, caso contrário, respeite a vontade do seu filhote. Aqui vale a máxima: não faça com seu dog o que não gostaria que fizessem com você. Vá com calma!

Cuidado com exposição ao sol

Em dias muito quentes e ensolarados tome cuidado com o tempo em que o cãozinho ficará exposto ao sol dentro da piscina. Isso pode cansá-lo mais rapidamente, além de provocar queimaduras. Opte por horários em que o sol está mais ameno.

E não esqueça do protetor solar

Atualmente existem protetores solar próprios para pets. Vale a pena passar nas orelhas e no focinho do cãozinho para que, durante a exposição ao sol dentro da piscina, ele não sofra com queimaduras.

Fique de olho no cansaço

Se você perceber que o pet está cansando de nadar, ficou ofegante ou nadando mais lentamente, tire ele da piscina. O risco de se afogar por exaustão é real. Deixe ele se divertir uns minutos na água, depois dê uma pausa e, quando ele tiver recuperado o fôlego, volte com ele para a piscina. Cerca de 30 a 40 minutos de exercícios são o suficiente para que o seu filhote brinque e gaste energia, mas tudo vai depender da condição do pet, não é uma regra.

Playful labrador retriever dog splashing and playing with a yellow ball in a freshwater pool
Como a água é tratada com cloro, não é indicado que o cão a beba (Foto: reprodução)

Proibido beber água da piscina

Durante a brincadeira, seu hóspede pode ficar com sede e começar a beber a água da piscina. Como a água é tratada com cloro, não é bacana que ele tome (pelos mesmos motivos dos humanos). Caso aconteça de engolir, o cachorro pode vomitar ou ter diarreia. Se o quadro agravar, leve-o ao veterinário. 

Um banho depois da piscina

Depois que o cãozinho sair da piscina é fundamental que você dê banho nele com shampoo próprio para cães para tirar o cloro dos pelos. Após o banho, seque-o totalmente para evitar micoses e dermatites, principalmente entre as patas. Pode ser que entre água no ouvido do pet —  é importante secar bem as orelhas e observar se ele não apresentará incômodo no ouvido depois da brincadeira.

Nem todo cachorro pode aproveitar uma piscina

A aptidão em nadar está relacionada aos aspectos físicos do cachorro, por possuírem características que facilitam o nado, desde a pelagem, musculatura e tamanho do focinho. Entretanto, algumas raças, por suas características (braquicefálicos – focinhos curtos e achatados, patas curtas, tamanho da cabeça, pelos espessos) podem não conseguir nadar. São elas:

Basset hound

Daschhund

Shih-tzus

Lhasa Apso

Buldogues americanos, franceses e ingleses

Boxer

Pugs

Bull terrier

American staffordshire

Pequinês

Dogue de Bordeaux

Maltês

Cavalier King Charles Spaniel

No entanto, essas raças, claro, também sofrem com o calor. Neste caso, as dicas a seguir valem para eles e aqueles que tenham dificuldades para nadar em piscinas convencionais, pois não oferecem nenhum risco e também refrescam bastante os pets.

E se eu não tiver piscina em casa?

Nesse calor, às vezes não ter uma piscina em casa faz falta para poder refrescar os doguinhos, mas você pode improvisar e garantir a diversão dos peludos de algumas maneiras.

Banho de mangueira: É só não deixar a potência da água muito forte que eles irão amar. A mangueira irá refrescá-los e, logo após a diversão, você já pode finalizá-la com um banho de shampoo ali mesmo!

Piscinas desmontáveis de plástico: As piscinas desmontáveis, além da vantagem de montar e desmontar de acordo com a necessidade e a época do ano, não consomem tanta água quanto uma piscina tradicional. Confira na Petlove os acessórios que seu pet precisa para se divertir.

Bacias: Método super simples e econômico: compre uma bacia de tamanho grande, encha de água e deixe seus hóspedes aproveitarem e se refrescarem.

Fonte: Dog Hero, adaptado pela equipe Cães e Gatos VET FOOD.

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