Para que um alimento seco extrusado ou úmido chegue até a casa do consumidor, há uma cadeia nos bastidores para garantir que este seja entregue com a qualidade prometida. Essa é a responsabilidade das embalagens. Atrativas, modernas, coloridas e de diversos tipos de materiais, formatos e tamanhos, elas chamam a atenção dos clientes nas gôndolas. Contudo, faltam esclarecimentos no assunto, pois pouco se sabe sobre os desafios relacionados ao desenvolvimento e à escolha da estrutura da embalagem para um determinado produto.
Começando pelo básico, as embalagens apresentam quatro funções principais: (1) contenção, para facilitar o transporte; (2) proteção, para preservar o produto e suas propriedades na exposição ao ambiente; (3) comunicação, para gerar informações e aproximar o cliente da empresa da qual ele está adquirindo o produto e (4) conveniência, para levar praticidade e comodidade ao consumidor.
Para isso, a elaboração de uma embalagem parte do seguinte questionamento: o que é necessário para garantir a conservação do produto acabado? No caso de alimentos secos ou úmidos para cães e gatos, eles podem exigir diversos tipos de barreira.
As embalagens de pet food necessitam de propriedades mecânicas, como PE, PET e PA, para conferir resistência a rasgos, furos, impactos durante o manuseio e transporte. Além disso, a partir das estruturas, como PET, também é possível ter maior qualidade de impressão e acabamento, como o brilho, e aumento de destaque nas gôndolas.
Leia o artigo completo, gratuitamente, em nossa revista on-line. Acesse!
Fonte: Redação Cães&Gatos VET FOOD.
LEIA TAMBÉM:
Alguns comportamentos felinos são considerados formas de comunicação com o tutor
CFMV homologa emissão de títulos de especialista em animais selvagens e em endocrinologia
Instituto de Estudos Avançados da USP lança livro sobre comunidades e famílias multiespécies