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No Dia Internacional dos Cães de Resgate, Royal Canin explica como o olfato canino pode salvar vidas

Por Equipe Cães&Gatos
Royal Canin dia internaciona dos cães de resgate
Por Equipe Cães&Gatos

O quarto mês do ano está no fim, e com ele, a comemoração do Dia Internacional dos Cães de Resgate neste último domingo (24). Esses cães desempenham um papel importante na sociedade, ao lado de seus condutores e como parte de autarquias, como, Polícia Militar, Força Aérea, Fuzileiro Naval, Brigada Militar, Guarda Municipal, entre outras.

As entidades são as responsáveis por cuidar e treinar os cães, que são socializados para a detecção de odores. O treinamento de um cão de serviço costuma durar cerca de dois anos e começa ainda quando filhote, entre a sétima e a nona semana de vida.

A médica-veterinária e coordenadora de Comunicação Científica da Royal Canin Brasil, Priscila Rizelo, conta que é importante frisar que para se tornar um animal de resgate, os cães geralmente provêm de linhagens que passaram por uma seleção genética e tem essa aptidão bem desenvolvida. “Além disso, eles são avaliados para saber se têm o perfil necessário, incluindo foco, concentração no trabalho e estrutura corporal forte”, destaca.

Enquanto os seres humanos contam com cerca de 5 milhões de células olfativas em seu corpo, os cães possuem uma média de 200 milhões destas células em sua estrutura, sendo que em alguns casos (como no do Pastor Alemão) esse número pode atingir até 220 milhões. Além do Pastor Alemão, as raças Labrador, Pastor Holandês e Pastor Belga estão entre as das preferidas pela Polícia e Corpo de Bombeiros por terem maior sensibilidade olfativa.

O olfato canino apresenta outras particularidades que colaboram para a habilidade olfativa do animal. Uma delas é a capacidade de farejar, o que permite que o fluxo de ar que entra nas narinas seja até 10 vezes maior do que o fluxo de ar da respiração. Isso faz com que o cão capture mais fácil os odores. Há também uma enorme diferença no tamanho do bulbo olfatório, área do cérebro dedicada ao processamento das informações olfativas. Em cães, essa superfície ocupa uma proporção da área cerebral 35 vezes maior quando comparado aos humanos.

O treinamento para a identificação de odores específicos é realizado de acordo com estímulos positivos que respeitam os instintos do animal. Alguns cães procuram cheiros humanos, como o hálito e odor corporal, e participam de operações de resgate, buscas e apreensões. Os animais podem, ainda, auxiliar no diagnóstico de doenças, como ocorre no projeto KDOG, que tem como objetivo treinar cães para a identificação de tipos de câncer de mama em estágio inicial.

Os cães que fazem parte das autarquias brasileiras ajudam em diversas frentes e colaboram, inclusive, para que vidas sejam salvas. O tipo de trabalho, a intensidade e as condições climáticas a que são expostos influenciam diretamente em sua dieta, por isso, a precisão nutricional é de extrema importância para o crescimento e manutenção de sua saúde.

A Royal Canin, oferece saúde através da nutrição para gatos e cães, é parceira e apoia as autarquias brasileiras desde 2005. Na recente tragédia em Petrópolis, de 60% a 70% de todos os resgates feitos envolveram a atuação dos animais. “Temos orgulho de contribuir com a alimentação de mais de 80% das Autarquias no Brasil e, assim, para a saúde dos animais”, finaliza o Diretor de Marketing da Royal Canin Brasil, Carlos Martella.

Royal Canin dia internaciona dos cães de resgate
O tipo de trabalho, a intensidade e as condições climáticas a que são expostos influenciam em sua dieta, por isso, a precisão nutricional é de extrema importância (Foto: divulgação)

Fonte: A.I, adaptado pela equipe Cães&Gatos VET FOOD.

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