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Produção excessiva de cortisol é comum e compromete a saúde dos pets

A síndrome de Cushing, recorrente em humanos, também pode acometer os pets e, caso não tratada, pode levar a complicações graves
Por Equipe Cães&Gatos
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Por Equipe Cães&Gatos

O hiperadrenocorticismo, mais conhecido como síndrome de Cushing, é uma condição endócrina que se caracteriza pela produção excessiva de cortisol pelas glândulas adrenais – que produzem diversos hormônios. Ela foi identificada em humanos há quase 100 anos, mas o que poucos sabem é que essa doença também é comum em cães e, em menor grau, em gatos.

Entre os sintomas mais frequentes, destacam-se aumento da sede, aumento da produção de urina, ganho de peso e queda de pelos (Foto: reprodução)

A médica-veterinária e  gerente de Marketing da Syntec, Marcella Vilhena, explica que o cortisol é um hormônio essencial para diversas funções do organismo, mas, quando produzido em excesso, pode trazer sérios danos à saúde dos animais.

Segundo a profissional, o principal impacto da síndrome de Cushing é o comprometimento da saúde geral do pet. “Entre os sintomas mais frequentes, destacam-se aumento da sede, aumento da produção de urina, ganho de peso, queda de pelos, fragilidade da pele e aumento do apetite”, lista E, em casos mais graves, Marcella aponta que há alterações comportamentais, como irritabilidade ou letargia, podem surgir, além de maior predisposição a infecções devido à diminuição da capacidade imunológica do organismo.

Quando não tratada rapidamente, a doença pode levar a complicações graves, como diabetes e hipertensão. “O comprometimento do sistema imunológico torna o animal mais vulnerável a infecções recorrentes, o que piora sua qualidade de vida. Além disso, a função hepática pode ser afetada e o risco de trombose, ou formação de coágulos, aumenta, podendo resultar em problemas circulatórios”, explica a veterinária.

Em relação ao tratamento, ele envolve medicamentos que reduzem a produção de cortisol ou, em alguns casos, é considerada cirurgia para remoção de tumores. “Todo o processo terapêutico exige acompanhamento constante, pois os efeitos colaterais dos medicamentos ou o risco de recidiva do tumor precisam ser monitorados de perto”, explica a especialista da Syntec.

Cuidados com a saúde endócrina dos pets são essenciais para preservar sua qualidade de vida (Foto: reprodução)

Para finalizar, a profissional reforça que cuidados com a saúde endócrina dos pets são essenciais para preservar sua qualidade de vida e garantir que possam aproveitar sua vida com saúde e bem-estar.

A Syntec, visando auxiliar os tutores nesse desafio, disponibiliza Trilostec, o único trilostano na forma de comprimidos bissulcados do mercado veterinário brasileiro. Ele é indicado para o tratamento do hiperadrenocorticismo (HAC), tanto de origem hipófise-dependente quanto adrenal-dependente, em cães, sendo eficaz no controle da síndrome de Cushing. Por se tratar de um medicamento, sua administração deve ser feita sob prescrição e orientação de um médico-veterinário.

Fonte: Syntec, adaptado pela equipe Cães e Gatos.

FAQ

O que é o hiperadrenocorticismo (síndrome de Cushing)?
É uma condição endócrina caracterizada pela produção excessiva de cortisol pelas glândulas adrenais. O cortisol é um hormônio essencial para o organismo, mas, em excesso, pode comprometer seriamente a saúde dos animais.

Quais os sinais mais comuns da síndrome de Cushing em cães?
Entre os sintomas mais frequentes estão: aumento da sede e da produção de urina, ganho de peso, queda de pelos, fragilidade da pele e aumento do apetite. Em casos mais graves, pode haver alterações comportamentais, infecções recorrentes, diabetes, hipertensão, comprometimento hepático e risco de trombose.

Como é feito o tratamento da síndrome de Cushing?
O tratamento pode incluir medicamentos que reduzem a produção de cortisol, como o Trilostec, da Syntec — único trilostano em comprimidos bissulcados do mercado veterinário brasileiro. Em casos específicos, pode ser indicada cirurgia para remoção de tumores. É essencial o acompanhamento veterinário contínuo, devido aos possíveis efeitos colaterais e riscos de recidiva.

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