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Royal Canin celebra movimento Maio Amarelo e dá dicas para transportar pets sem estresse

Por Equipe Cães&Gatos
maio amarelo royal canin
Por Equipe Cães&Gatos

Muitos tutores de gatos ficam inseguros quando precisam sair de carro com o animal. Apostamos que muitos já desistiram da ideia, porque seu pet sente medo ou fica agressivo só de avistar a caixa de transporte. A Royal Canin sabe das dificuldades encontradas por tutores ao transportar, em segurança, seus pets. Por isso, a marca celebra o movimento do Maio Amarelo, considerado o “Mês Internacional da Segurança no Trânsito” e traz dicas de como andar de carro com os cães e gatos em segurança.

“O trânsito deve ser seguro para todos em qualquer situação, incluindo o transporte de pets. Por isso, nosso Código de Trânsito Brasileiro determina algumas formas mais adequadas para transportar nossos pets, como a obrigatoriedade do uso de peitoral e guias adaptadas ou ainda dentro das caixas de transporte fixadas ao veículo. Mas passeios de carro sem uma preparação adequada ainda podem causar estresse elevado principalmente aos felinos, que costumam sentir mais medo que os cães”, conta a médica-veterinária e gerente de Comunicação Científica da Royal Canin, Natália Lopes.

Para evitar as tensões que podem resultar em traumas ao gato e ao tutor, é preciso preparar o pet e acostumá-lo com a caixa de transporte muito antes do dia do passeio. “A caixa deve fazer parte do cotidiano da família, estar aberta para fácil acesso do felino, e conter um brinquedo ou uma cobertinha, para que assim o item tenha odor familiar e esteja associado a experiências positivas”, completa a veterinária.

O trânsito deve ser seguro para todos em qualquer situação, incluindo o transporte de pets (Foto: reprodução)

Confira abaixo as 10 dicas da especialista para um passeio de carro tranquilo com o pet:

• Nunca leve o pet solto no carro. Existem dispositivos de segurança para cães e gatos que são imprescindíveis como as caixas de transporte.

• Escolha uma caixa ou gaiola de transporte resistente. O ideal é que tenha abertura na parte de cima e na frente. Se a parte de cima for totalmente removível, permitirá que o gato seja examinado sem ter de sair da caixa, por exemplo.

• Deixe a caixa de transporte fazer parte da casa, assim, seu pet poderá vê-la e avaliá-la como parte da mobília e isso se tornará familiar para ele. No caso dos cães, a guia que será utilizada no trajeto deve estar sempre à vista, assim ele também consegue fazer a mesma associação ao item.

• Deixe a caixa de transporte o mais familiar e confortável possível com cobertores macios. Desta forma os gatos tendem a entender melhor que não vão passar apuros.

• Busque o gato dentro de casa horas antes de sair e o convide para entrar sozinho na caixa de transporte e acostumá-lo à situação que irá ocorrer mais tarde.

• Para o deslocamento casa-carro/carro-clínica e vice-versa, evite sacudir a caixa de transporte, encostar a caixa na parede ou portas ou colocá-la no chão de forma abrupta para não assustar o pet. Lembre-se que o campo de visão dele está limitado a portinha da caixa, e o ambiente externo confere odores desconhecidos até então.

• Em viagens longas não esqueça de levar água e o alimento Royal Canin do seu pet para mantê-lo calmo. Consulte o seu médico-veterinário para orientações sobre viagens.

• Também leve outros itens com odor familiar, como os brinquedos favoritos. O uso de feromônios sintéticos podem ajudar.

• Em percursos mais longos, como viagens, faça pausas estratégicas para que o pet – especialmente os cães – possa esvaziar a bexiga e também se distrair.

• Entenda o efeito que sua própria ansiedade ou estresse pode exercer sobre seu pet, por isso, mantenha a calma e permaneça positivo. Converse com seu pet em voz baixa e calma, prossiga no ritmo dele, fique atento a reação dele e use recompensas que incentivem os comportamentos desejados (alimentos, brinquedos, carinho).

Fonte: AI, adaptado pela equipe Cães&Gatos VET FOOD.

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