De maneira inegável, todo cuidado ofertado aos animais de companhia resulta numa melhor qualidade de vida. Contudo, mesmo com todo o avanço das indústrias de nutrição e fármacos e a atenção redobrada de tutores, a deterioração do sistema imunológico, chamada imunossenescência, não pode ser alterada.
Segundo a professora de Imunologia no curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (Ceunsp, Salto), Vivian Lindmayer Cisi, a imunossenescência foi definida como um conjunto de alterações que ocorrem na resposta imune, de acordo com o envelhecimento. É um fenômeno de deterioração gradual e diminuição da função do sistema imune.
“Cães de raças pequenas têm uma vida útil significativamente maior quando comparado aos animais de raças maiores. E, em muitas espécies, há uma correlação entre o porte e a longevidade. Essa relação tem uma base genética e está associada ao fator de crescimento semelhante à insulina-1 (IGF-1). De uma maneira geral, pode-se considerar de sete a dez anos como início de um período de mais atenção para cães e dez anos em média para os gatos”, explica a médica-veterinária e coordenadora do curso de Medicina Veterinária da Universidade de Sorocaba (Uniso), Ana Carolina Rusca Correa Porto.
Quer saber como lidar e auxiliar na qualidade de vida dos pets? Leia a matéria de capa completa da edição de junho da C&G VF. Clique aqui.
Redação C&G VF.
LEIA TAMBÉM:
Colégio de Oftalmologia Veterinária divulga datas para congresso e prova de especialista
PET South America e PET VET divulgam calendário de ações de negócios para este ano
Alimento, além do necessário, não é uma forma de demonstração de carinho aos pets