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Clínica e Nutrição

Veterinária alerta para os cuidados com a dirofilariose nos pets 

Coordenadora do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera explica a causa da doença e dá dicas de prevenção aos tutores
Por Equipe Cães&Gatos
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Por Equipe Cães&Gatos

Com a chegada do verão, uma preocupação crescente dos tutores de animais de estimação é a dirofilariose, uma doença ainda pouco conhecida, mas que afeta cães e gatos, e tem como transmissor os mosquitos. 

De acordo com a coordenadora do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera, a dirofilariose, também conhecida como “verme do coração”, é uma doença causada pela parasita Dirofilaria immitis, transmitida principalmente por mosquitos infectados. Apesar de ser mais comum em regiões com climas quentes, a doença pode ocorrer em qualquer local onde haja presença de mosquitos, sendo mais comum durante o verão. 

“Os sintomas da dirofilariose podem variar, desde tosse persistente, dificuldade respiratória, até letargia e perda de peso. Se não for tratada, a doença pode evoluir para desenvolvimento mais grave, comprometendo órgãos envolvidos e até mesmo levando à morte do animal”, explica a professora. 

Apesar de ser mais comum em regiões com climas quentes, a doença pode ocorrer em qualquer local onde haja presença de mosquitos (Foto: reprodução)

Para evitar problemas

Jenessa alerta que é crucial que os tutores de animais de estimação façam check-ups regulares com seus veterinários, especialmente durante os meses mais quentes. “Exames de sangue específicos podem detectar a presença de microfilárias antes mesmo dos sintomas se manifestarem, permitindo um tratamento precoce e eficaz”. 

Além dos exames como forma de prevenção da doença, a especialista aponta que a utilização regular de medicamentos preventivos prescritos por um veterinário é fundamental para proteger os animais contra essa doença. “Esses remédios ajudam a prevenir o desenvolvimento de parasitas no organismo dos animais, oferecendo uma defesa eficaz”. 

Outra orientação para evitar o contágio da doença é evitar áreas propícias a terem mosquitos ou com o acúmulo de água parada. “Normalmente são nesses locais que os mosquitos depositam seus ovos, deixar os pets longe desses espaços reduz significamente o risco de exposição ao parasita”, ressalta Martinez.

Fonte: AI, adaptado pela equipe Cães e Gatos VET FOOD.

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